Comissão de utentes sugere que os cortes sejam feitas noutras áreas
A Comissão de Utentes do Serviço Regional de Saúde acha “inadmissível” que o hospital Dr. Nélio Mendonça registe uma “praga de piolhos” e não tolerará a “situação degradante” em que o sector da saúde na Região se encontra, acentuou a porta-voz de uma acção desencadeada ontem pelo grupo no município de Câmara de Lobos.
Além disso, Carolina Cardoso quer obter uma resposta a uma questão lançada ao Governo Regional: “Será que não há outra área, menos vital que a saúde, para fazer cortes?” Descontente, desafiou o executivo de Alberto João Jardim a “refazer” aquilo que entende serem “opções políticas e financeiras”, no mínimo, discutíveis, manifestou.
A dirigente da comissão de utentes esteve ontem em Câmara de Lobos para se inteirar das “obras que pararam” daquele que seria o novo centro de saúde da localidade e, segundo Carolina Cardoso, “é de vital importância para os habitantes” do município.
Nesta deslocação ao concelho câmara-lobense disse ainda repudiar o aumento das 40 horas laborais no sector, considerando que esta medida “servirá somente de justificação para mais despedimentos de médicos, enfermeiros e assistentes operacionais”.
A finalizar, apelou à participação massiva da população à greve geral marcada para o dia 27 de Junho. A convocação está feita para as 11 horas, na Placa Central, no Funchal.
Além disso, Carolina Cardoso quer obter uma resposta a uma questão lançada ao Governo Regional: “Será que não há outra área, menos vital que a saúde, para fazer cortes?” Descontente, desafiou o executivo de Alberto João Jardim a “refazer” aquilo que entende serem “opções políticas e financeiras”, no mínimo, discutíveis, manifestou.
A dirigente da comissão de utentes esteve ontem em Câmara de Lobos para se inteirar das “obras que pararam” daquele que seria o novo centro de saúde da localidade e, segundo Carolina Cardoso, “é de vital importância para os habitantes” do município.
Nesta deslocação ao concelho câmara-lobense disse ainda repudiar o aumento das 40 horas laborais no sector, considerando que esta medida “servirá somente de justificação para mais despedimentos de médicos, enfermeiros e assistentes operacionais”.
A finalizar, apelou à participação massiva da população à greve geral marcada para o dia 27 de Junho. A convocação está feita para as 11 horas, na Placa Central, no Funchal.